Em nossa vertente de sustentabilidade e apoio às causas sociais relacionadas à preservação ambiental e reflorestamento, destacamos o trabalho realizado em conjunto ao Instituto de Preservação da Mata Atlântica (IPMA).
Criado em 1996, o IPMA tem como principal objetivo a reprodução e readaptação de aves nativas na Mata Atlântica, localizada no estado de Alagoas.
Nós da E-GREEN, em conjunto com o IPMA, com o objetivo de viabilizar cada vez mais a sustentabilidade, estaremos promovendo o plantio de árvores no instituto.
Assim, colocamos em prática nosso compromisso e engajamento com projetos sustentáveis que visam o reflorestamento e a preservação do meio ambiente, promovendo à manutenção da natureza.
Você sabe o que é um TOKEN?
Este ativo representa digitalmente um item real. Portanto, quando falamos em tokenização, estamos nos referindo a conversão desses ativos (que possuem certo valor econômico) em um formato digital, para que estes possam ser facilmente negociados.
Deste modo, o EGRN TOKEN é um ativo intangível que representa a não emissão de dióxido de carbono na atmosfera. Nosso ativo permite que empresas poluentes neutralizem seus impactos no ecossistema terrestre.
Ao lançarmos o EGRN TOKEN, pretendemos emitir um certificado de crédito de carbono para cada token em circulação.
Missão
A securitização auxilia no processo de aquisição daqueles que querem obter o certificado de neutralização de carbono, além de mantê-lo como ativo financeiro, podendo, assim, estar exposto à valorização que este mercado pode proporcionar nas próximas décadas.
As Utilitys funcionam para empresas ou pessoas que buscam compensar a sua emissão de CO2 na atmosfera. Nesse sentido, empresas poluentes interessadas em promover a sustentabilidade, têm a oportunidade de comprar daquelas que poluem menos.
Assim, objetivando a neutralização de sua pegada de carbono por meio dos certificados emitidos por nós enquanto E-Green.
Neste cenário evidenciado, existe, portanto, um incentivo para ambas empresas alcançarem o selo verde.
Zerar
Carbono
A Política Net Zero é um conceito que faz parte do Acordo de Paris, compromisso firmado em 2015 por 195 países do mundo. Tal conceito objetiva incentivar atitudes que promovam a neutralização ou diminuição de forma considerável dos gases do efeito estufa na atmosfera, visando, assim, mitigar os impactos no meio ambiente.
Em suma, estar aliado a uma Política Net Zero significa zerar as emissões líquidas de gases de efeito estufa.
Este assunto veio à tona com o Protocolo de Kyoto, em 1997, onde líderes mundiais se reuniram e juntos reconheceram a importância de promover ações para frear os impactos decorrentes da industrialização. Dessa forma, o nosso principal objetivo atua na redução das emissões de gases de efeito estufa, trabalhando em prol da nossa maior ambição: Alcançar a neutralidade de carbono – ou seja, o Net Zero.
É válido acrescentar também que o Brasil esteve presente e assinou o Acordo de Paris em 2015. A partir disso, o país se comprometeu em trabalhar para a redução em 37% das suas emissões de gases do efeito estufa até o ano de 2025.
EGRN
Token
Um token de ativo é uma representação digital de um ativo real (físico). Quando falamos em tokenização, nos referimos, portanto, à conversão desses ativos, que possuem um valor contábil só que em um formato digital, para que estes possam ser facilmente negociados.
O processo de tokenização gera transparência, segurança, eficiência e agilidade, além de diminuir os intermediários entre o comprador do token e os ativos.
Portanto, nossa missão também contempla o propósito de irradiar efeitos positivos financeiros e sociais para toda a sociedade de forma descentralizada e democrática.
O cálculo das emissões totais de gases de efeito estufa causadas direta e indiretamente por uma residência, escritório, empresa é denominado pegada de carbono (carbon footprint). A pegada de carbono é calculada a partir de dados como a quantidade de energia consumida, compra de combustível, geração de resíduos, viagens (nacionais ou internacionais), declarados por um período de 6 a 12 meses.
Conservação de
florestas nativas
Esse tipo de projeto auxilia na redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE), contribuindo para a proteção e preservação da vegetação nativa de determinada floresta/área de mata, que muitas vezes é desmatada para produzir ou cultivar diferentes alimentos.
Cultivo este que viabiliza a emissão de milhares de toneladas de CO2 na atmosfera terrestre.
Agricultura regenerativa
Este conceito está relacionado à possibilidade de produção por meio da reciclagem de nutrientes do solo. Tal proposta visa reconstruir e manter sistemas de produção agrícola inteiros, incluindo as comunidades rurais e os consumidores. Além dos aspectos econômicos, essa regeneração da agricultura também deve levar em conta questões ecológicas, éticas e de equidade social.
E-Green
Os 4 principais motivos para escolher a E-green
Inicialmente foi lançado na Blockchain da Binance Smart Chain (BNB).
Depois da conclusão da compra ser identificada, será recebido em até 24 horas no e-mail o selo verde identificando a zerada de carbono parcial ou integral.
Em até 20 dias, toda a documentação comprovando a zerada de carbono será entregue via e-mail com os dados exatos dos créditos de carbono que foram usados para a zerada da emissão.
Segundo informes publicados pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil foi líder em desmatamento de áreas de floresta entre nos anos de 2010 e 2015. Estima-se que cerca de 75% da emissão de CO2 é originada pelo desmatamento potencializado por meio das queimadas que liberam, assim, o carbono armazenado na biomassa das árvores.
A neutralização de carbono por plantio de árvores acontece por meio do sequestro de carbono da atmosfera, a famosa fotossíntese realizada pelas árvores. O carbono é retirado do meio ambiente e fixado na biomassa das plantas.
A cada 7 árvores, é possível sequestrar 1 tonelada de carbono nos seus primeiros 20 anos de idade. Com base nesta média, determina-se a quantidade de árvores que são necessárias para neutralizarmos as emissões dos Gases de Efeito Estufa (GEE).
Conservação de florestas nativas
Esse tipo de projeto auxilia na redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE), contribuindo para a proteção e preservação da vegetação nativa de determinada floresta/área de mata, que muitas vezes é desmatada para produzir ou cultivar diferentes alimentos.
Cultivo este que viabiliza a emissão de milhares de toneladas de CO2 na atmosfera terrestre. Basicamente, paga-se o custo de oportunidade do proprietário desmatar a área para práticas agrícolas.
Agricultura Regenerativa
Graças a essa prática, é possível recuperar solos empobrecidos de nutrientes, garantindo o bom uso destes. Nesse contexto, a agricultura regenerativa valoriza os micro-organismos presentes no solo, já que eles são fundamentais para a manutenção da terra.
Por isso, um dos mecanismos desse tipo de agricultura é o desenvolvimento e a utilização de biofertilizantes produzidos com recursos naturais, que são posteriormente disponibilizados para o agricultor. Esses biofertilizantes enriquecem o solo e beneficiam a cultura com micro-organismos.
Segundo dados da Agência de Proteção Ambiental (EPA), um quarto das emissões globais de gases do efeito estufa são produzidos por meio das práticas agrícolas tradicionais, como a criação de gado e o desmatamento.
As principais práticas da agricultura regenerativa são: